Não lembro nem do adversário!
Aliás, não lembro nem do gol...
Mas ele existiu e foi decisivo na conquista de mais um título do Botafogo de Três de Maio.
O time da estrela solitária disputava um campeonato regional de futebol infantil. O técnico era o ex-zagueiro nena. Os meninos do botafogo chegaram invictos a fase decisiva, disputada no estádio estrelão. E no jogo final, um jogador saiu do banco de reservas pra fazer história. O camisa onze começa jogando no lugar do ponta esquerda suspenso.
No primeiro tempo, um contra ataque mortal e o camisa onze avança em velocidade, na saída do goleiro rola pro centroavante fazer o primeiro do botafogo, um a zero.
Vem o segundo tempo, o adversário aperta, assusta, pressiona. E novamente em mais um contra ataque, só que agora pela direita, o alvinegro tresmaiense selaria a vitória e o título. Mas esse gol não foi um gol qualquer!
O cruzamento longo atravessou toda a grande área até chegar no camisa onze. E ele não perdoa, se antecipa ao goleiro e cabeceia certeiro pro fundo das redes.
Um gol... Esquecido!
É que o goleiro em vez de socar a bola acertou em cheio a cabeça do atacante que caiu no gramado, desacordado!
São minutos de pânico. A comemoração do gol é substituída pelo susto ao ver o menino caído no gramado sem reação. Companheiros tiram as camisas para fazer um pouco de vento e tentar reanimar o jogador. A comissão técnica atravessa o campo pra socorrer o goleador. Logo, ele volta, firme, forte, pronto novamente para a batalha, assim como manda o espírito do time botafoguense. O camisa onze continua jogando e exausto é substituído no fim da partida.
Vitória do botafogo, dois a zero, título na mão, desfile pela cidade. E é só a partir daí, desse momento, que o camisa onze se recorda. Todos os outros fatos, inclusive o gol, só são lembrados porque os outros contaram.
Quem era o camisa onze? Alessandro Ivanowski! Descendente da família cassol, de extensa ficha vitoriosa no Botafogo.
Sim, eu vivi esse momento!
Fui campeão pelo botafogo de três de maio e tenho orgulho disso. Fiz o gol e não me lembro. Mas quem quiser pode perguntar! Um gol esquecido, mas comemorado, mesmo que depois de algum tempo!
Aliás, não lembro nem do gol...
Mas ele existiu e foi decisivo na conquista de mais um título do Botafogo de Três de Maio.
O time da estrela solitária disputava um campeonato regional de futebol infantil. O técnico era o ex-zagueiro nena. Os meninos do botafogo chegaram invictos a fase decisiva, disputada no estádio estrelão. E no jogo final, um jogador saiu do banco de reservas pra fazer história. O camisa onze começa jogando no lugar do ponta esquerda suspenso.
No primeiro tempo, um contra ataque mortal e o camisa onze avança em velocidade, na saída do goleiro rola pro centroavante fazer o primeiro do botafogo, um a zero.
Vem o segundo tempo, o adversário aperta, assusta, pressiona. E novamente em mais um contra ataque, só que agora pela direita, o alvinegro tresmaiense selaria a vitória e o título. Mas esse gol não foi um gol qualquer!
O cruzamento longo atravessou toda a grande área até chegar no camisa onze. E ele não perdoa, se antecipa ao goleiro e cabeceia certeiro pro fundo das redes.
Um gol... Esquecido!
É que o goleiro em vez de socar a bola acertou em cheio a cabeça do atacante que caiu no gramado, desacordado!
São minutos de pânico. A comemoração do gol é substituída pelo susto ao ver o menino caído no gramado sem reação. Companheiros tiram as camisas para fazer um pouco de vento e tentar reanimar o jogador. A comissão técnica atravessa o campo pra socorrer o goleador. Logo, ele volta, firme, forte, pronto novamente para a batalha, assim como manda o espírito do time botafoguense. O camisa onze continua jogando e exausto é substituído no fim da partida.
Vitória do botafogo, dois a zero, título na mão, desfile pela cidade. E é só a partir daí, desse momento, que o camisa onze se recorda. Todos os outros fatos, inclusive o gol, só são lembrados porque os outros contaram.
Quem era o camisa onze? Alessandro Ivanowski! Descendente da família cassol, de extensa ficha vitoriosa no Botafogo.
Sim, eu vivi esse momento!
Fui campeão pelo botafogo de três de maio e tenho orgulho disso. Fiz o gol e não me lembro. Mas quem quiser pode perguntar! Um gol esquecido, mas comemorado, mesmo que depois de algum tempo!